Flagrância DE RELVA, E FLORES SILVESTRES
UMA VARANDA DE MADEIRA , , QUE SE PODIA ,VER UMA LINDA CACHOEIRA
UMA BRISA FRIA , BALANÇAVA OS CABELOS
O SOL COMEÇA A ENTRAR PELA FRESTA DA PORTA
SE ESPALHAVA PELA SALA
CORPOS PEDIAM , CALOR E CONFORTO OS BRAÇOS JÁ AO REDOR DOS CORPOS
COMO UM MANTO DE ACONCHEGO E SEGURANÇA
COMO UMA CRIANÇA PROTEGIDA NO COLO
OLHARES JÁ ESPALHADOS PELOS CORPOS
ONDAS DE CALOR
JÁ SENTADOS NO SOFÁ RÚSTICO
BEIJOS SOLTOS , MOVIMENTOS LÚDICOS
BEIJOS CALANDO SORRISO
ACREDITANDO EM DESTINO
MÃOS , EM BAIXO DO SUETER
ESPALHANDO O CALOR , POR.....
BARRIGA , PELOS E PELES
DESEJOS CHAMADOS APÓS O MEDO
MÃOS QUENTES . E CORPOS SEDENTOS
UMA SÓ PAIXÃO
DESVENCILHAVAM DAS ROUPAS
O CHOQUE DO CALOR. DAS PELES
QUE O PRAZER NÃO REPELE
A NUDEZ AGORA SEM VERGONHA
A RIGIDEZ COMEÇA A APARECER
AS CARICIA , NA GLANDE
QUE SOBE E DESCE
CRESCE GEMENDO , APARECENDO
RESPIRAÇÃO OFEGANTE
CLEMENCIA A SER PENETRADA.
NAS PERNAS JÁ COLADAS
ESTENDIDOS NO SOFÁ
DELÍRIOS ENTRE PERNAS E COXAS
JOELHOS E BARRIGAS
A LÍNGUA FAZENDO PARTE DA FESTA
LEVANDO SUSPIROS E GEMIDOS
GRITOS E PEDIDOS
O MEMBRO PROCURA A ABERTURA
A VULVA , NA FISSURA
ENTRE QUADRIS LOUCOS, PENETRANDO JUNTO COM GRITOS ,
E PRAZER ,,PARA MORRER NO MESMO GOZO
E SE PERDEREM NO MESMO SEMEM , PARA BROTAR DO MESMO ....AMOR
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